Seja f uma função definida em um intervalo I, então:
f é crescente em I se, para todos os pontos x1 e x2 em I, x1 < x2, logo f(x1) < f(x2).
f é decrescente em I se, para todos os pontos x1 e x2 em I, x2 < x1, logo f(x2) < f(x1).
Teste da Primeira Derivada para Extremos Locais
Em um ponto crítico x = c,
1. Se f' é negativa à esquerda de c e positiva à direita de c, então f possui um mínimo local em c.
2. Se f' é positiva à esquerda de c e negativa à direita de c, então f possui um máximo local em c.
3. Se f' possui o mesmo sinal em ambos os lados de c, então c não é um extremo local de f.
O Teste da Segunda Derivada para Concavidade
O gráfico de uma função duplamente derivável y = f(x) é
(a) côncavo para cima em qualquer intervalo onde y'' > 0.
(a) côncavo para baixo em qualquer intervalo onde y'' < 0.
Pontos de Inflexão
Um ponto onde o gráfico de uma função possui uma reta tangente e onde há mudança de concavidade é um ponto de inflexão.
Para determinar um ponto de inflexão de uma função duplamente derivável, faz:
f(x)'' = 0
Teste da Segunda Derivada para Extremos Locais
1. Se f'(c) = 0 e f''(c) < 0, então f possui um máximo local quando x = c.
2. Se f'(c) = 0 e f''(c) > 0, então f possui um mínimo local quando x = c.
Resumo
Referências
[1] THOMAS, George B. – Cálculo volume 1 ed. Pearson Education do Brasil, 2002.
[2] FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Buss Mírian - Cálculo A. ed. Pearson Education do Brasil.
[3] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Volume 1- ed. São Paulo: Harbra,
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