Método de Newton
O método de Newton é uma técnica numérica para aproximar uma raiz de uma função usando-se as raízes de sua linearização.
Procedimento
1. Escolha uma primeira aproximação para resolver a equação f(x) = 0. Um gráfico de y = f(x) pode ajudá-lo.
2. Use a primeira aproximação para obter uma segunda, a segunda para obter uma terceira e assim por diante, utilizando a fórmula:
Referências
[1] THOMAS, George B. – Cálculo volume 1 ed. Pearson Education do Brasil, 2002.
[2] FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Buss Mírian - Cálculo A. ed. Pearson Education do Brasil.
[3] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Volume 1- ed. São Paulo: Harbra,
sexta-feira, 3 de junho de 2016
terça-feira, 31 de maio de 2016
sexta-feira, 27 de maio de 2016
domingo, 22 de maio de 2016
A forma de um gráfico (16/05/2016)
Teste da Primeira Derivada para funções crescentes e decrescentes
Seja f uma função definida em um intervalo I, então:
f é crescente em I se, para todos os pontos x1 e x2 em I, x1 < x2, logo f(x1) < f(x2).
f é decrescente em I se, para todos os pontos x1 e x2 em I, x2 < x1, logo f(x2) < f(x1).
Teste da Primeira Derivada para Extremos Locais
Em um ponto crítico x = c,
1. Se f' é negativa à esquerda de c e positiva à direita de c, então f possui um mínimo local em c.
2. Se f' é positiva à esquerda de c e negativa à direita de c, então f possui um máximo local em c.
3. Se f' possui o mesmo sinal em ambos os lados de c, então c não é um extremo local de f.
O Teste da Segunda Derivada para Concavidade
O gráfico de uma função duplamente derivável y = f(x) é
(a) côncavo para cima em qualquer intervalo onde y'' > 0.
(a) côncavo para baixo em qualquer intervalo onde y'' < 0.
Pontos de Inflexão
Um ponto onde o gráfico de uma função possui uma reta tangente e onde há mudança de concavidade é um ponto de inflexão.
Para determinar um ponto de inflexão de uma função duplamente derivável, faz:
Teste da Segunda Derivada para Extremos Locais
1. Se f'(c) = 0 e f''(c) < 0, então f possui um máximo local quando x = c.
2. Se f'(c) = 0 e f''(c) > 0, então f possui um mínimo local quando x = c.
Resumo
Referências
[1] THOMAS, George B. – Cálculo volume 1 ed. Pearson Education do Brasil, 2002.
[2] FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Buss Mírian - Cálculo A. ed. Pearson Education do Brasil.
[3] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Volume 1- ed. São Paulo: Harbra,
Seja f uma função definida em um intervalo I, então:
f é crescente em I se, para todos os pontos x1 e x2 em I, x1 < x2, logo f(x1) < f(x2).
f é decrescente em I se, para todos os pontos x1 e x2 em I, x2 < x1, logo f(x2) < f(x1).
Teste da Primeira Derivada para Extremos Locais
Em um ponto crítico x = c,
1. Se f' é negativa à esquerda de c e positiva à direita de c, então f possui um mínimo local em c.
2. Se f' é positiva à esquerda de c e negativa à direita de c, então f possui um máximo local em c.
3. Se f' possui o mesmo sinal em ambos os lados de c, então c não é um extremo local de f.
O Teste da Segunda Derivada para Concavidade
O gráfico de uma função duplamente derivável y = f(x) é
(a) côncavo para cima em qualquer intervalo onde y'' > 0.
(a) côncavo para baixo em qualquer intervalo onde y'' < 0.
Pontos de Inflexão
Um ponto onde o gráfico de uma função possui uma reta tangente e onde há mudança de concavidade é um ponto de inflexão.
Para determinar um ponto de inflexão de uma função duplamente derivável, faz:
f(x)'' = 0
Teste da Segunda Derivada para Extremos Locais
1. Se f'(c) = 0 e f''(c) < 0, então f possui um máximo local quando x = c.
2. Se f'(c) = 0 e f''(c) > 0, então f possui um mínimo local quando x = c.
Resumo
Referências
[1] THOMAS, George B. – Cálculo volume 1 ed. Pearson Education do Brasil, 2002.
[2] FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Buss Mírian - Cálculo A. ed. Pearson Education do Brasil.
[3] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Volume 1- ed. São Paulo: Harbra,
sexta-feira, 13 de maio de 2016
quarta-feira, 11 de maio de 2016
Teorema do Valor Médio
Teorema de Rolle
Suponha que y = f(x) seja contínua em todos os pontos de [a, b] e derivável em todos os pontos de (a, b). Se
então há pelo menos um número c em (a, b) onde f'(c) = 0.
O Teorema do Valor Médio
Suponha que y = f(x) seja contínua em todos os pontos de [a, b] e derivável em todos os pontos de (a, b). Se
f(a) = f(b) = 0
então há pelo menos um número c em (a, b) onde f'(c) = 0.
O Teorema do Valor Médio
Suponha que y = f(x) seja contínua em um intervalo fechado [a, b] e derivável no intervalo aberto (a , b). Então há pelo menos um ponto c em (a, b) em que
Corolário 1: Funções em Derivadas Nulas São Funções Constantes
Se f'(x) = 0 em todos os pontos de um intervalo I, então f(x) = C, para qualquer x em I, onde C é uma constante.
Corolário 2: Funções com a Mesma Função Derivada em um Intervalo Diferem por uma Constante
Se f'(x) = g'(x) em todo ponto de um intervalo I, então existe uma constante C tal que f(x) = g(x) + C para qualquer x em I.
Referências
[1] THOMAS, George B. – Cálculo volume 1 ed. Pearson Education do Brasil, 2002.
[2] FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Buss Mírian - Cálculo A. ed. Pearson Education do Brasil.
[3] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Volume 1- ed. São Paulo: Harbra,
[2] FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Buss Mírian - Cálculo A. ed. Pearson Education do Brasil.
[3] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Volume 1- ed. São Paulo: Harbra,
sexta-feira, 29 de abril de 2016
2º Bimestre Aplicações de Derivadas: Extremos de Funções
Parte 1: 29/04/2016
Extremos Absolutos (Globais)
Definição:
Seja f, uma função de domínio D. Então f(c) é:
(a) o máximo absoluto de f em D se e somente se f(x) ≤ f(c) para qualquer seja x em D.
(b) o mínimo absoluto de f em D se e somente se f(x) ≥ f(c) para qualquer seja x em D.
Exemplo (G.Thomas):
Teorema do Valor Extremo para Funções Contínuas
(b) um valor mínimo local em c se e somente se f(x) ≥ f(c) para qualquer x em um intervalo aberto que contenha c.
Teorema dos Extremos Locais
Se uma função f possui máximo ou mínimo locais em um ponto e interior de seu domínio e se f' existe em c, então:
Extremos Absolutos (Globais)
Definição:
Seja f, uma função de domínio D. Então f(c) é:
(a) o máximo absoluto de f em D se e somente se f(x) ≤ f(c) para qualquer seja x em D.
(b) o mínimo absoluto de f em D se e somente se f(x) ≥ f(c) para qualquer seja x em D.
Os extremos Globais podem ser chamados de mínimos ou máximos. Os extremos Globais podem ocorrer ou não dependendo se uma função f tem seu domínio D determinado por intervalos finitos ou não.
Exemplo (G.Thomas):
Teorema do Valor Extremo para Funções Contínuas
Se f é contínua para todos os pontos do intervalo fechado I, então f assume tanto um valor máximo M como um valor mínimo m em I, ou seja, há números x1 e x2 em I tais que f(x1) = m e f(x2) = M e m ≤ f(x) ≤ M para qualquer outro valor de x em I.
Extremos Locais
Definição: Seja c um ponto interior do domínio da função f. Então f(c) será
(a) um valor máximo local em c se e somente se f(x) ≤ f(c) para qualquer x em um intervalo aberto que contenha c.(b) um valor mínimo local em c se e somente se f(x) ≥ f(c) para qualquer x em um intervalo aberto que contenha c.
Teorema dos Extremos Locais
Se uma função f possui máximo ou mínimo locais em um ponto e interior de seu domínio e se f' existe em c, então:
f'(c) = 0
Referências
[1] THOMAS, George B. – Cálculo volume 1 ed. Pearson Education do Brasil, 2002.
[2] FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Buss Mírian - Cálculo A. ed. Pearson Education do Brasil.
[3] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Volume 1- ed. São Paulo: Harbra,
[2] FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Buss Mírian - Cálculo A. ed. Pearson Education do Brasil.
[3] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Volume 1- ed. São Paulo: Harbra,
quarta-feira, 6 de abril de 2016
sexta-feira, 1 de abril de 2016
quarta-feira, 30 de março de 2016
terça-feira, 29 de março de 2016
Derivada de funções Implícita
Derivada de funções Implícitas
As funções podem ser representadas de forma explícita e implícita
A função explícita quando tem a saída y determinada por um expressão escrita em x.
A função implícita quando tem a saída y determinada na resolução de uma função escrita na forma Φ(y,x) = 0.
A derivação implícita requer 4 passos:
Passo 1. Derive os dois lados da equação em relação a x, considerando y como uma função derivável de x.
Passo 2. Reúna os termos que contem dy/dx em um lado da equação.
Passo 3. Fatore isolando dy/dx.
Passo 4. Encontre dy/dx.
[2] FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Buss Mírian - Cálculo A. ed. Pearson Education do Brasil.
As funções podem ser representadas de forma explícita e implícita
A função explícita quando tem a saída y determinada por um expressão escrita em x.
y = f(x)
A função implícita quando tem a saída y determinada na resolução de uma função escrita na forma Φ(y,x) = 0.
A derivação implícita requer 4 passos:
Passo 1. Derive os dois lados da equação em relação a x, considerando y como uma função derivável de x.
Passo 2. Reúna os termos que contem dy/dx em um lado da equação.
Passo 3. Fatore isolando dy/dx.
Passo 4. Encontre dy/dx.
Referências
[1] THOMAS, George B. – Cálculo volume 1 ed. Pearson Education do Brasil, 2002.
[2] FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Buss Mírian - Cálculo A. ed. Pearson Education do Brasil.
domingo, 27 de março de 2016
sexta-feira, 11 de março de 2016
Aula 5 Derivada de Funções Exponenciais 11/03/2016
Derivada de uma Função Exponencial
A derivada de uma função exponencial ex é ela mesma.
[2] FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Buss Mírian - Cálculo A. ed. Pearson Education do Brasil.
A derivada de uma função exponencial ex é ela mesma.
Se u é uma função derivável por x:
Derivada de ax:
Se a > 0 e a ≠1,
Derivada de ln(x)
Se u for uma função derivável de e u > 0,
Derivada de loga(x)
Se a > 0 e a ≠1,
Referências
[1] THOMAS, George B. – Cálculo volume 1 ed. Pearson Education do Brasil, 2002.
[2] FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Buss Mírian - Cálculo A. ed. Pearson Education do Brasil.
segunda-feira, 7 de março de 2016
Aula 4 (04/03/2016) : Derivadas Funções Trigonométricas
Derivadas de funções trigonométricas
Derivada da função seno
Pela definição:
Usando a identidade trigonométrica da soma dos ângulos do seno:
sen(a + b) = sen(a).cos(b) + cos(a).sen(b)
Usando a identidade trigonométrica da soma dos ângulos do cosseno:
cos(a + b) = cos(a).cos(b) - sen(a).sen(b)
Derivadas de funções Trigonométricas Básicas
Referências
[1] THOMAS, George B. – Cálculo volume 1 ed. Pearson Education do Brasil, 2002.
[2] FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Buss Mírian - Cálculo A. ed. Pearson Education do Brasil.
Derivada da função seno
Pela definição:
sen(a + b) = sen(a).cos(b) + cos(a).sen(b)
Derivada da função coseno
Pela Definição:
cos(a + b) = cos(a).cos(b) - sen(a).sen(b)
Referências
[1] THOMAS, George B. – Cálculo volume 1 ed. Pearson Education do Brasil, 2002.
[2] FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Buss Mírian - Cálculo A. ed. Pearson Education do Brasil.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
Aula 3 26/02/2016
Derivadas de Produtos, Quociente e Potências Negativas
Derivada de Produto
A derivada de um produto de duas funções é soma dois produtos.
Se u e v são deriváveis em x, então o produto uv também é
A derivada do produto uv é u multiplicado pela derivada de v somando a v multiplicado pela derivada de u.
Em notação:
(uv)' = uv' + vu'
Derivada de Quociente
Derivadas de Potências Negativas
Referências
[1] THOMAS, George B. – Cálculo volume 1 ed. Pearson Education do Brasil, 2002.
[2] FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Buss Mírian - Cálculo A. ed. Pearson Education do Brasil.
[3] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Volume 1- ed. São Paulo: Harbra,
Derivada de Produto
A derivada de um produto de duas funções é soma dois produtos.
Se u e v são deriváveis em x, então o produto uv também é
A derivada do produto uv é u multiplicado pela derivada de v somando a v multiplicado pela derivada de u.
Em notação:
(uv)' = uv' + vu'
Derivada de Quociente
Se u e v são deriváveis em x e se v(x) diferente de zero, então o quociente u/v é derivável em x e então:
A regra da potência negativa é a mesma para potências positivas. Para aplicar a Regra da Potencialização,
subtraímos 1 do expoente original negativo (n) e multiplicamos o resultado por n.
Referências
[1] THOMAS, George B. – Cálculo volume 1 ed. Pearson Education do Brasil, 2002.
[2] FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Buss Mírian - Cálculo A. ed. Pearson Education do Brasil.
[3] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Volume 1- ed. São Paulo: Harbra,
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
Aula 2 22/02/2016
Aula
2: Derivadas de funções constantes, potência, multiplicação por constante e
soma.
Notação de uma função derivada:
Notação de uma função derivada:
A forma de representar a derivada de uma
função y
= f(x) pode
ser por:
A derivada de y em
relação a x,
com x = a
A derivada de uma função constante
Se f tem o valor constante f(x)
= c,
então:
A derivada de uma função com
potências inteiras e positivas
Se n for um positivo inteiro então:
Para aplicar a Regra da Potencialização,
subtraímos 1 do expoente original (n) e multiplicamos o resultado por n.
Derivada
da multiplicação por constante
Se f é uma função derivável de x e C
uma constante então:
Derivada
de uma soma de funções
Se f e g são deriváveis por x
então:
Referências [1] THOMAS, George B. – Cálculo volume 1 ed. Pearson Education do Brasil, 2002. [2] FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Buss Mírian - Cálculo A. ed. Pearson Education do Brasil. [3] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Volume 1- ed. São Paulo: Harbra, |
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
Aula 1- 17/02/2016 e 19/02/2015
Derivadas
As
derivadas representam as informações sobre taxas ou comportamento de variações
das funções.
Definição de Derivada
A derivada de uma função f(x)
em
relação à variável x é a função f cujo
valor em x é:
Desde que o limite exista.
Calculando f’(x) a partir da Definição de Derivada
Passo 1: Escreva expressões para f(x) e f(x+h)
Passo 2: Desenvolva e simplifique o quociente de diferença

Passo 3: Usando o quociente simplificado, encontre f’(x) calculando o limite

Exemplos
Calcule a derivada das funções pela definição:
Referências
THOMAS, George B. – Cálculo volume 1 ed. Pearson Education do Brasil, 2002.
FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Buss Mírian - Cálculo A. ed. Pearson Education do Brasil.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Volume 1- ed. São Paulo: Harbra,
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